Para os que não sabiam ainda, eu sou engenheiro. Formado em Engenharia Elétrica, para ser mais específico.
Sempre houve uma polêmica danada desde que eu entrei no curso sobre qual seria o nome correto do profissional deste curso, se “Engenheiro Elétrico“, que alguns professores alegavam ser um mal engenheiro que estivesse conduzindo corrente elétrica indevidamente, tornando-se assim, elétrico (a piada é infame, eu sei) ou “Engenheiro Eletricista” que agrada mais aos gramáticos e admiradores do português bem dizido e escrivinhado (Nota aos chatos: sim, eu escrevi isso de propósito. O nome disso é piada). Este último título inclusive é o citado na Wikipedia.
Mas apesar de todo o meu gosto pela informática e coisas internéticas, gosto muito do meu curso pois me proporcionou a oportunidade de ter um emprego, comprar minhas coisinhas e casar com uma mulher gata. Afinal de contas, como já dito aqui em nosso blog, o nerd de hoje deve ser o cara rico de amanhã e isso, ninguém pode nos tomar!
Muito se fala que a Engenharia é uma carreira em Y na qual você deve escolher a área administrativa ou a área técnica para se especializar e prosseguir sem enlouquecer. Na verdade, a escolha de um dos braços da letra ípsilon não te garante a sanidade perpétua. Pra ser sincero, escolher a área de Engenharia inclui em seus pré-requisitos a disponibilidade para convivência com seres humanos nada normais.
No entanto, venho trazer um texto muito esclarecedor, direto do túnel do tempo das interwebs (da minha primeira “home page” no HpG que surpreendentemente ainda infelizmente não está mais no ar com seu iframe e tudo) para você que talvez esteja querendo se decidir por esta bela e árdua profissão.
Bastante atenção preste, nobre gafanhoto. Algumas informações estão com valores de 2003, mas não mudou muita coisa não. Continue reading
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