Após tanto tempo sem textos novos aqui no blog, venho aqui escrever no dia de finados sobre um tema que ninguém gosta: morte.
Pra quem está acostumado com posts engraçados, talvez cause estranheza ler um texto desse tipo aqui e provavelmente, muitos nem passarão deste parágrafo. Mas como me propus na criação deste blog pessoal, me sinto livre para escrever aqui sobre qualquer assunto que eu sinta vontade.
Vou explicar o que me motivou a escrever este texto. Meu avô Pedro, com 84 anos, morreu na última terça-feira, dia 01/11/2011, após lutar por quase 6 meses no hospital. Antes de dar qualquer detalhe adicional sobre a condição dele, quero na verdade refletir sobre como ele levava a vida nos últimos anos.
Meu risonho avô Pedro
Já a bastante tempo, desde que eu era mais jovem, lembro do meu avô sempre ativo, cuidando de suas plantas no quintal em todas as casas em quem morou nos últimos anos. Ele plantava frutas e viu crescer enormes pés de manga, laranja, além de plantar também cana, dentre outras plantas frutíferas. Minhas lembranças da casa de meus avós maternos são dos fins de semana quando passávamos tardes jogando conversa fora e comendo as frutas do quintal do meu avô. Manga, cana, etc. Sempre rolavam histórias muito engraçadas das peripécias de parentes. Todos caíam na gargalhada.
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